Meus amores lindos, bonito dia!
Compartilho a manchete
abaixo - bem no final da pagina a qual acredito na felicidade de se doar
Pois é, li essa manchete e fiquei pensando: gloriosa atitude, ato de amor ao próximo. Repare como muitas vezes um pequenino gesto de solidariedade pode florir um rosto, perfumar uma alma.
Como nos fortalece uma simples ação de benefício equivalem a milhões e milhões de palavras que nos levam a sermos mais felizes, mais vale, suaviza nosso dia e nossa alma.
Parabéns menino, Breno Melaragno Costa... sua alma nos aquece, sua atitude serão lições a tantos indivíduos que estão infelizmente secos de generosidade. Pois é para que discutir não?!
Seu exemplo valeu, e foi bonito, e foi generoso, e silenciosamente continuará sendo lições de Amor ao próximo, de respeito. Você nos dá um crédito que ainda podemos confiar no indivíduo que sabe reconhecer a Construção do Ser Humano!
Suas ações continuarão conquistado o seu paraíso pessoal, pela voz de sua consciência DEUS esta feliz, por sua pureza de coração ao amar ao próximo como a si mesmo. Sua generosidade enobrece o seu coração com entusiasmo.
Que coisa gostosa de se ver e viver, é a presença de DEUS vivo nos dando a sensação da grandeza de seus verdadeiros filhos.
Um Breno naturalmente comum como cidadão, mas diferenciado como Ser Humano. Um jovem bem amado fazendo com todo amor e carinho um gesto muito simples mas de intenso valor e nobreza de alma.
Parabéns por sua elegância espiritual, por sua aula de amor ao próximo e principalmente à Humanidade. Feliz 2016, seu caminho de vida será florido especialmente pelas sementes de DEUS, àquelas híbridas de Luzes Sagrada de valiosas realizações. - Beijos - Roswyta - Ribeirão Preto/sp
Advogado relata racismo após criança negra pedir sorvete no Leblon
'É por isso que esta gente não vai embora daqui mesmo', disse senhora a advogado que pagou sorvete a menino negro.
Rio - O advogado e professor da PUC-Rio Breno Melaragno Costa relatou, em um post no Facebook, o racismo que uma criança negra sofreu depois de ganhar um sorvete. Segundo o post na rede social, o advogado estava com a família em uma sorveteria no Leblon, no Rio de Janeiro, quando uma criança negra chegou tentando vender balas. Depois de não conseguir, a criança pediu a Costa que pagasse um sorvete, pedido que foi atendido prontamente pelo advogado.
Costa conta que, logo após ter comprado o sorvete para a criança, uma senhora se aproximou e perguntou ao advogado se ele é morador do Leblon. “Respondi que sim e fiquei tentando reconhecer quem seria aquela senhora, uma ex-vizinha, uma ex-professora, etc. Poderia esperar qualquer coisa, menos a frase que veio logo a seguir”, conta o advogado. “Porque com o senhor fazendo isso, aí é que esta gente não vai embora daqui mesmo”.
O advogado relata o choque que levou por causa dessa afirmação da senhora na sorveteria. “Estupefato, estampei um sorriso no rosto como forma de autocontrole e, educadamente, não resisti: ‘a senhora agora vai me mandar pra Cuba?’. No que ela respondeu, ainda para piorar, apontando para a criança: ‘é este tipo de gente que estraga o nosso bairro’”.
Costa conta que não teve coragem de olhar para o rosto da criança. “Sorri novamente e disse ‘quem estraga o nosso bairro é parte dos próprios moradores que infelizmente pensam como a senhora’”.
O professor da PUC-Rio conta que nasceu, cresceu e sempre viveu no Leblon. “Sei muito bem como parte dos moradores pensam, mas jamais havia presenciado cena desta natureza. Independente de concepções, de opiniões políticas ideológicas, partidárias, etc, a crueldade da atitude daquela senhora foi explícita, pública, dita em alto e bom som, sem qualquer pudor, eivada de ódio daquela pobre criança”, relatou, na rede social.
“Vivo criticando a esquerda por uma aparente vulgarização do termo ‘facista’, por inúmeros motivos que aqui não cabem. Mas é fato que nossa elite nestes últimos tempos de excesso de opiniões raivosas e superficiais em detrimento de um mínimo de conhecimento e reflexão, se aproxima cada vez mais de um caminho irracional e suicida”, critica.
“Poucos, muito poucos, lucram com isso e certamente não é o (a) morador (a) do Leblon, que se ilude em viver num principado isolado do resto da cidade e do país”, diz.
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-12-25/advogado-relata-racismo-apos-crianca-negra-pedir-sorvete-no-leblon.html
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