domingo, novembro 30

EU VEJO O QUE DESEJO VER!







Domingo abençoando a todos nós por essa chuva maravilhosa....



 Meus amores de sempre, penso que um tiquinho de reflexão pode restaurar nosso equilíbrio e devolver nossas propriedades imaginárias ao verdadeiro lugar em nossa vida...

Tivemos um período de estiagem terrível, hoje chove e já ouvi alguns reclamando por essa Água Benta!
...
Quem sou para dar conselho ou induzir uma reflexão.
Eu pedi a DEUS chuva, peço equilíbrio e força, peço a verdadeira propriedade de serenidade, aquela que nada pode tirar de mim...

Hoje pela ladeira da madrugada, orei e pedi capacidade de amar mais, de compreender melhor o mundo e principalmente de ser grata a tudo que nos são oferecido naturalmente.

Imagino que são essas coisas abençoadas, essa percepção que nos traz a diferença entre a verdade e o modo como somos!

Acredito em minha própria capacidade para enxergar e viver o Bem Maior e assim, tudo dará certo...

As vezes fico pensando,  pobre de nós!  Sabemos  que não somo perfeitos, mas parece que não toleramos essas imperfeições em nós, não escutamos porque não queremos ouvir isso  de alguém.

Qual é o problema  de sermos imperfeitos??!!

Sabemos  que todos  são,  todo ser humano  esta em  lapidação e  graças a esse  trabalho  somos  iluminados,  felizes todos nós  que temos o  direito  em cometer erros e o  dever de  corrigi-los...

Penso cá  com meus botões,  aceitar a imperfeição é  dar passos  gigantescos na evolução, na trilha de um  ser  espiritualizado...

Ainda penso  quem  se imagina perfeito  esta liquidado.... nada tem a fazer... e  certamente deve  se  sentir  um trapo humano.... um  ser congelado por  sua perfeição... ou já virou estátua.

Todos os dias agradeço a DEUS por  encontrar pessoas  que discordam  de mim....  sim,  pois tenho  oportunidade de raciocinar,  de  crescer,  de pensar e aceitar essas divergências,  uma maneira de me dizer : Roswyta você  esta errada, equivocada,  e principalmente porque  eu Roswyta não  sou como mármore,  frio,  duro  e quebradiço.

Se deixar de lado este ruído das várias pessoas falando sem orar em agradecimento ao nosso redor, realmente podemos nos sentir como se estivéssemos entrando em outro mundo...
 
Mesmo com esse dia nublado e chuva caindo eu o acho maravilhoso, é lindo, presta bem a atenção... esse cair da água é um musical...

Meus amores lindos,  lá fora a  chuva cai  e cai gostosa.... a terra  cheira mato... o  friozinho chega aqui  com um  carinho terno.  


E sabe mais,  no  fogão uma  panela  com  sopa  de legumes  ferve com um sabor  de fazenda... de  infância...  de  saudade.

Com  uma  diferença,  elaborada  amavelmente por  mim....

A mesa já  esta posta para o  almoço,  sopa  com  torradas.... doce  de leite e queijo fresco!

O  dia de hoje me inspirou  a esse  banquete sagrado...  a  esse momento  festivo....

Depois,  descansar igual meu tempo  de colégio... dormir igual um  anjo....

É isso que chamo  de Viver Feliz....

Senhor,  obrigada sempre....

Eu o escuto dessa maneira, eu vou onde quero ir, vejo o que desejo ver, tudo pode mudar num cintilar de olho da minha mente...

Eu escolho feliz e não há dúvida, sou feliz....

Sou grata a DEUS principalmente porque sou parte desse mistério: VIDA!


beijos

segunda-feira, novembro 17

A CORAGEM É SEMPRE ÚTIL!

 
 
 
 
 
Meus amores lindos, bom dia.., bonita segunda-feira!
 
  Pois é, hoje é um dia para buscar qualquer coisa que nos faz felizes, pois acredito que a coragem é sempre muito útil. Aceitar a imperfeição é caminhar,  dar passos na direção da paz de espírito.  Sabemos   que não  somos lapidados  em perfeição, mas não  toleramos ouvir isso  de  alguém  por mais próximo  que seja. 
 
 Confesso  que  até  aceito numa  boa, mas tudo  depende da tonalidade e como se  dirige a mim... Assim, vamos nos contornando  ou quem sabe lapidando  as pedras feito  pepitas de diamantes  existente dentro de nós. Precisamos descobrir a grandeza interior para  que ela venha posteriormente brilhar os traços de imperfeições em nós.
 
Assim estudo  a  informação e procuro repassar  a  meus  amigos  de uma  maneira  suave,  gentil, verdadeira.  Porém acima  de tudo  com   intensa  delicadeza.  Usando o velho  ditado:  * tudo  que  é  combinado não é caro*... isso  nos tranquiliza,  nos deixa leve e aprendemos a lição com  naturalidade.
 
 Nunca fui uma super-mulher, mas creio que nasci predestinada para ter certa sensibilidade em relação a vida, a Humanidade.  ,  assim  o dia de hoje me oferecerá oportunidades de eu me refinar,  acompanhar uma nova situação com escolhas mais  responsáveis dos estímulos valorosos. Além disso posso conseguir  uma  afinação com boas  melodias,  canções essas de  evolução para uma  tranquila aceitação de meus  defeitos.
 
 
Na verdade me sinto bem-sucedida em muitos aspectos, o que nem todas as pessoas podem dizer, pois, observo muitas pessoas se desvalorizando por besteiras, fatos tão pequenos diante de um mundo car...ente de tanto e rico de muito. A diferença esta na ótica dos olhos e do coração.  Não é comum aceitar que  vivemos num mundo cheio de  pessoas,  irmãos,  amigos que  não  concordam conosco.
 
 
Eu, me sinto amada, feliz e muito a vontade com pessoinhas ilustres ou não, ou no meu habitar, ou mesmo sentada na calçada com meus amigos-irmãos vivente nas ruas e devo frisar eles são meus professores, ilumina a minha ignorância, são amadinhos de sensibilidade muito apurada. Importa o carácter a sabedoria, a sua essência humana.
 
Na realidade penso que a sorte, a luta, a força de vontade em realizar sonhos favorece os audaciosos e a minha vitalidade esta nessa ousadia!
 
Imagino ainda que a maioria das pessoas nasce, vive e morre sem atingir a maturidade feliz, e só quando a atingimos é que podemos encontrar a beleza, a verdadeira simplicidade.
 
Então, desejo a todos voces meus amores de sempre, uma segunda-feira de muita ousadia, dessa coragem para ir em frente de cabeça erguida, com o coração cheio de paz descobrindo que a vida é bonita quando feita de AMOR! 
 
 
Bonito dia...
 
 
 
beijos
 
 
ribeirão preto -são Paulo - br

segunda-feira, novembro 3

AS BOAS AÇÕES VEM DA ALMA!

 
Bússola Literária


Minas Gerais e sua gente, vistos sob a ótica literária da escritora Roswyta Ribeiro, no seu livro “O Construtor de Amigos, Príncipe e Poeta que Reina Além das Montanhas”. Imperdível! Eu recomendo.

www.bussolaliteraria.blogspot.com.br
 
Meus  amores bonita vida! Hoje compartilho  com vocês esse mimo, esse carinho perfumado, palavras colhidas por  um amigo, um grande homem o qual  sou eternamente grata  por  sua generosidade.  Convido-os a abrir o link  abaixo. Assim seguimos.................  >
 
 
Dilson Paiva amigo querido, bonito dia!

  Costumo dizer que a beleza mede-se pela intensidade de espírito que penetra a matéria, quanto mais a receptividade for profunda, mas a generosidade resplandecerá. E é verdade, você oferece-me uma intensa emoção. Sou uma "manteiga derretida" modelada em mulher. Que frescor seu carinho traz a minha alma.... Grata sempre! - Abraços em laços.  Roswyta.
***
 
sábado, 1 de novembro de 2014 -
O Construtor de Amigos, tributo às Minas Gerais e sua gente.
 
Na obra literária “O Construtor de Amigos, Príncipe e Poeta que Reina Além das Montanhas”, a autora Roswyta Ribeiro, exalta a necessidade da boa convivência recíproca; enaltece a elegância do comportamento bem estruturado e fundamentado no simples ato da compreensão e do amor. Atitudes determinantes como instrumento de promover a paz e a igualdade entre as pessoas, coerentes com a intransferível importância da cordialidade.

Sua narrativa não ficcional, construída na primeira pessoa, cuidadosamente alinhavada com poéticas analogias e metáforas. Transmite a necessidade da superação dos problemas existenciais que envolvem as incompreensões e as incertezas, por meio de uma consciência edificada no amor sob todos os aspectos. Permitindo que as pessoas descubram em si mesmas, o seu notável patrimônio repleto de maravilhosas oportunidades de crescimento e conquistas espetaculares.

Experiências concernentes no cerne da sua vocação literária e a realidade vivenciada. Em que, a poesia retratada pelos construtores de amigos, tornou-se possível germinar no seu coração o amor por sua Minas Gerais e tudo que ali nasce, cresce, floresce e dão sabor inigualável aos frutos que a terra fértil gentilmente presenteia em abundância. A ter orgulho de ser filha de um Brasil colorido, e sua relação interracial, resultado da forte migração de outras nacionalidades ocorridas ao longo dos anos e que, aqui, fincaram raízes.


Será, quem sabe, este o motivo de afirmarem que Deus é brasileiro? E o Cristo Redentor esteja com os seus braços abertos para abraçar, não somente o Rio de Janeiro, mas toda a pátria amada e quem nela vivem! São por esses e outros motivos, que Roswyta em momento algum, se omite de suas tradições. Ressalta com dedicada atenção, as singularidades da sua terra natal. Os costumes do seu povo, suas crenças cristalizadas em dias melhores e sua fé indomável, que fortifica os laços entre si. Principalmente no que tange a máxima da gentileza inerente do simples cidadão comum até o mais cívico personagem histórico.


Resgata a existência do cancioneiro romântico, às vezes fugaz, com suas melodias ardorosas que sintetizam a paixão de sua gente. Desde as festas realizadas numa sintonia perfeita com o homem do campo e o seu braço forte de camaradagem, até a reticência que se prolonga enraizada, como um cipreste florido que apazígua a estonteante e assombrosa convivência urbana, através das serenatas efervescentes e inebriantes.

Sem qualquer formalidade, a escritora estabelece uma vigorosa harmonia ilustrativa, já registrada, com muita propriedade, por outro estupendo e memorável escritor, José Mauro de Vasconcelos, que tão bem soube narrar às origens do cordão umbilical familiar do povo mineiro. Transmitindo nos seus livros a leveza de suas ideias, concentradas na primorosa riqueza de conteúdo, sabiamente implícita na simplicidade das suas personagens, que na minha adolescência alegrou-me com suas envolventes situações de convívio familiar, onde exemplos modestos representavam fascinantes significados aos costumes da minha terra, Goiás.


José Mauro de Vasconcelos, como bom mineiro que era, retrata na sua obra Meu Pé de Laranja Lima, tal qual uma sonata de amor, a maneira simples que a família mineira conduz os seus filhos na retidão dos bons costumes e respeito à ordem familiar. Levando-os a honrar os princípios de união, mesmo nas situações mais adversas e difíceis do dia a dia. Orientando-os a enfrentar as dificuldades sem perder a dignidade.

As crianças menos favorecidas desde cedo, conseguem driblar a falta de recursos financeiros, substituindo os brinquedos de alta tecnologia, por outros simples concebidos pela imaginação criativa. Detentores de fecunda originalidade inovadora utilizam objetos descartáveis, tornando-os inigualáveis. Graças ao efeito mágico, próprio das brincadeiras singelas. As meninas criam suas bonecas de pano e os meninos seus carrinhos com rodas de carretéis, mantendo o mesmo poder de encanto e deslumbramento. Inspirados na magia da simplificação conseguem tornar viva a pureza da alma. 

Existe inclusive, uma expressão popular, que afirma de forma divertida, que o mineiro nas suas andanças tornou-se um goiano cansado. Brincadeira à parte, pois, cada um possui suas singularidades irretocáveis. Contudo, o mineiro por onde passa leva consigo o lirismo poético e apaixonado da sua cultura, refletido no seu vocabulário cognitivo, característica simples e despretensiosa do seu despertar; dos seus costumes seculares a culinária que nos faz salivar pelo aroma e, as manifestações coletivas dos laços que se fortalecem num cordial olhar e no sorriso amistoso.

A escritora Roswyta Ribeiro também destaca na sua obra, a legitimidade e o fervor às classes produtivas do nosso país. Em especial aos professores, que são os pilares das nossas respostas futuras. São eles que, por amor e responsabilidade, abraçam com determinação sua missão de tornar as salas de aulas, a extensão do leito familiar, onde a educação é a razão dos princípios ainda aprendidos no berço doméstico. Fator indispensável à boa conduta da formação como indivíduo racional e íntegro quanto ser humano, alicerçados nos mais autênticos predicados e adjetivos da moral.

Em determinado momento do seu livro, Roswyta Ribeiro orgulha-se ter presenciado o simbolismo lúdico que a música representou para o seu cenário de vivências. “Convém ressaltar que eu também tive o privilégio de viver uma época de profundas e rápidas transformações em todas as áreas: de Elvis Presley e Sinatra a Michael Jackson, de Beatles e Rolling Stones a Madonna, de Chico e Caetano a Cazuza e Ana Carolina e às músicas sertanejas de boa qualidade com poesia. Por fim, já testemunhei a conquista de alguns títulos mundiais do futebol brasileiro e alguns vexames históricos. Gosto de ouvir Strauss, Mozart, Vivaldi, André Rieu, KG. Mozart preconizou que a música jamais deve ser esquecida, jamais deve deixar de ser música.” – Avalia.

Laureada com merecido presente, a autora foi conhecer de perto em Portugal, a vila portuguesa Constância, pertencente ao Distrito de Santarém, situada bem na confluência dos rios Tejo e o Zêzare, local onde o poeta Luis Vaz de Camões, autor dos “Lusíadas”, viveu por alguns anos e, todo dia 10 de junho se realiza as Pomonas Camonianas, festa que o homenageia. E, as festas de Nossa Senhora da Boa Viagem, muito parecida com a do Bom Jesus dos Navegantes, que acontece em 1º de janeiro, na Bahia, pela procissão de barcos ornamentados que, Dorival Caymmi tão bem retratou na sua música.

“Cem barquinhos brancos/ nas ondas do mar/ uma galeota/ a Jesus levar/ Meu Senhor dos Navegantes/ venha me valer/ Meu Senhor dos Navegantes/ venha me valer// A Conceição da Praia/ está embandeirada/ de tudo quanto é canto/ muita gente vem/ de toda parte vem/ o baticum do samba/ até a capoeira/ também o candomblé/ o sol está queimando/ mas ninguém da fé// Meu Senhor dos Navegantes/ venha me valer/ Meu Senhor dos Navegantes/ venha me valer//.”

O inusitado também se faz presente na sua narrativa, quando a autora faz uma referência no mínimo curiosa, ao comparar nossa atual condição de vida à tragédia teatral de Romeu e Julieta. “Mas é assim que, neste Brasil da era moderna, conseguimos trazer a nossa releitura da famosa estória shakespeariana sobre o amor impossível de Romeu Montechio e Julieta Capuleto. Pois que existem semelhanças entre a beligerância das famílias da história e o cenário de cólera que podemos encontrar nos campos e cidades brasileiras... Como continua estranho o contraste entre a guerra constantemente travada pelos povos que, não obstante, buscam a paz! – Diz Roswyta.

O Construtor de Amigos é mais que um livro de memórias sobre o passado glamoroso de Minas Gerais. É, sobretudo, um resgate da história e dos causos mineiros. Descreve sobre os importantes representantes da aristocracia local; sobre os incomuns e fantásticos artistas plásticos, escultores, poetas, romancistas e contistas; sobre as cidades e os monumentos históricos, hoje patrimônio da humanidade; igrejas e casarões fontes de inspirações para memoráveis histórias cantadas e contadas em verso e prosa; sobre os intrépidos desbravadores e suas potenciais riquezas minerais. Relata também, desde a irreverente Dona Beja aos idealistas Inconfidentes.

Admirável escritora Roswyta Ribeiro, com a finalidade de enaltecer ainda mais, o valor da sua criação literária, que já é uma máxima. Um tributo de amor, à sua terra natal. O Bússola Literária achou justo, homenagear sua obra, “O Construtor de Amigos, Príncipe e Poeta que Reina Além das Montanhas” que exalta de forma preciosa a exuberância das belezas naturais do seu Estado e o valor incontestável do seu povo, com o hino da sua amada terra.

Este é o hino de Minas Gerais. Baseado na valsa italiana “Viene a sul maré”. Sua letra foi adaptada por José Duduca de Moraes. Sua primeira gravação foi em 1942. No entanto, vários corais e cantores o interpretaram, dentre estes Milton Nascimento, destilou emoções ao cantá-lo.
 

 
Hino de Minas Gerais

Oh! Minas Gerais!

Tuas terras que são altaneira
O teu céu é do mais puro anil.
És bonita, oh terra mineira,
Esperança do nosso Brasil.

Tua lua é a mais prateada
Que ilumina o nosso torrão!
És formosa, oh terra encantada!
És orgulho da nossa nação!

Oh! Minas Gerais!
Oh! Minas Gerais!
Quem te conhece
Não esquece jamais
Oh! Minas Gerais!

Teus regatos te enfeitam de ouro.
Os teus rios carreiam diamantes.
Que faíscam estrelas de aurora
Entre matas e penhas gigantes.

Tuas montanhas são preitos de ferro
Que erguem da pátria alcantil!
Nos teus ares suspiram serestas.
És altar deste imenso Brasil!

Oh! Minas Gerais!
Oh! Minas Gerais!
Quem te conhece
Não esquece jamais
Oh! Minas Gerais!

Lindos campos batidos de sol
Ondulando num verde sem fim
E as montanhas que, à luz do arrebol,
Têm o perfume de rosa e jasmim.

Vida calma nas vilas pequenas,
Rodeadas de campos em flor,
Doce terra de lindas morenas,
Paraíso de sonho e de amor.

Oh! Minas Gerais!
Oh! Minas Gerais!
Quem te conhece
Não esquece jamais
Oh! Minas Gerais!

Lavradores de pele tostada,
Boiadeiros vestidos de couro,
Operários da indústria pesada,
Garimpeiros de pedra e couro.

Mil poetas de doce memória
E valentes heróis mortais,
Todos eles Figuram na história
Do Brasil e de Minas Gerais.

Oh! Minas Gerais!
Oh! Minas Gerais!
Quem te conhece
Não esquece jamais
Oh! Minas Gerais!


Imagens: Google e Facebook


2 comentários:

roswyta ribeiro disse...
Dilson Paiva amigo querido, bonito dia!
Costumo dizer que a beleza mede-se pela intensidade de espírito que penetra a matéria, quanto mais a receptividade for profunda, mas a generosidade resplandecerá. E é verdade, você oferece-me uma intensa emoção. Sou uma "manteiga derretida" modelada em mulher. Que frescor seu carinho traz a minha alma.... Grata sempre! - Abraços em laços.
Dilson Paiva disse...
Olá talentosa escritora, ardorosa defensora do renascimento do amor e da compreensão mútua. Que bom que gostou do meu modesto comentário. Pode acreditar, sua literatura, foi a responsável por esta conjunção de ideias. Obrigado pela visita e por fazer parte dos anais do Bússola Literária. Fraternal abraço.