sexta-feira, março 7

ASSIM, MULHER E MENINA, MARAVILHOSA VISÃO!






Meus amores lindos, bonita vida!  

Belo homenagear ao ventre da humanidade.  Todo dia é o Dia da Mulher, de todas suas lutas e conquistas. Fortaleza em suas carências e sábias eternas!
Naturalmente, justo Parabéns  a Nossa Senhora Maior. Encantada protetora!

Única soberana desarmada de todos preconceito, maldades,  revestida dessa Luz sagrada, nossa mãe Divinal, a  todos dias nos abençoado... Maria é mãe e modelo da Igreja, que acolhe na fé a Palavra divina e se oferece a Deus como ‘terra fecunda’ onde Ele pode continuar a cumprir o seu mistério de salvação.

 Por ela passam todas as graças do Filho, por ela passaremos todos também quando findar nossa vida. Vemos em tudo isso o poder de sua intercessão e por esta razão intensificamos nossas orações ao pedir para ela rogar por nós: agora e na hora de nossa morte. Amém



Desejo  a  todos paz florescendo dentro  de cada um de vocês,  respeito, ao simples olhar uns nos olhos dos outros cheio de amor e felicidade.  Somos  as chaves maravilhosas,   da profunda ciência filosófica.  Desejo-lhes  amor, desejo renascimento  de todo  esplendor do sol que a aurora especial  permita vivenciar a Paz!  Jubiloso Dia Internacional de todas  as mulheres despertadoras da vida!

Somos  as chamas que  aquece, que ilumina sorrisos, que abre a vida em nosso universo!  Todos  possuímos fragrância de um lótus de  infinitude,  sublime como o  calor  e  a noite, e como um  oceano calmo.  Contemos todo o  sentimento religioso, todas as grandes éticas que gozam da intimidade das mentes poéticas e nobres!

Gosto dessa constelação das manhã, dos cantos da alma desse  dia oito  de março,   data intérprete da Mulher! A  musical  celestial. A mãe  amada sempre  amada,  acolhedora de  todas elas. Face de beleza!   Assim, somos Mulher e menina feliz, maravilhosa visão universal. Sempre estamos tão pronta as alegrias e tristezas,  acolhedora como um  caminho antigo, horizontes florindo com  a sua, minha, nossa presença!  Somos verdades de cada dia livres e coração sempre aberto para mais um que busco nosso conforto materno, fraternal, espiritual. Somos sim, luzes galopando na escuridão de muitos.

Penso,  que  este dia é  apenas o brilho feliz desse marco. Ocasionalmente a nós, e ela mestre da  gestação,  templo vivo do Criador,  concentração de todo equilíbrio santo em todos os estados  de consciências sutilíssimos. A nós mulheres  abertamente ás originalidade feminina, nós  foi dado com maestria todas as percepções puras  e soberanas.

À mulher que vence um dragão por dia, um Feliz Dia Internacional da Mulher!  A mulher é gestora da família. Dificilmente, vemos aquela versão clássica da   Amélia, mas encontramos uma mulher multimídia integrada com o mundo, com os amigos e com a família.

Parabéns, a todas que nos deu o dom da vida!
O mundo do amor, da ternura, do carinho, do afeto, da sensibilidade e, acima de tudo, da força.  Força para enfrentar um mundo de preconceito e vencer pela dignidade, inteligência e pela palavra.  Mulher é  a raiz do dualismo  entre o mundo e o Criador!



  Nos debruçamos sobre a vida, viramos faróis cintilante a quem amamos...
Parabéns! Dia Internacional da Mulher, enquanto houver a generosidade de uma mulher sábia, haverá luz aquecendo o mundo!    Parabéns!  Aquelas que sabem escutar  nossas palavras atentamente,  sem as máscaras da falsidade. Obrigada  Mulher Amiga!


Gratidão constante,  a nossa amiga-irmã que na lei da paciência, generosidade despedaça nosso orgulho significativo nos momentos menos  felizes!  Senhor ilumina a vida de todos e principalmente dessa Mulher pérola rara que nos premeia com sua humanidade numa  essência fértil!


Toda mulher  desde o nascimento são abençoadas com um vislumbre do Sol!  Viva  a vida!   -  Mulher a qualquer hora dos tempos, somos belas lembranças,  doces borboletas...  Luz que nos refrescam a alma e nos lembram,  se desejam saber quem realmente somos:  Somos histórias ambulantes.  Amo vocês.

roswyta
Ribeirão Preto, são Paulo-Brasil

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DIA INTERNACIONAL 


DA MULHER



O Dia Internacional da Mulher, celebrado em a 8 de Março tem origem nas manifestações femininas por melhores condições de trabalho e direito de voto, no início do século XX, na Europa e nos Estados Unidos. A data foi adotada pelas Nações Unidas, em 1975, para lembrar tanto as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres como as discriminações e as violências a que muitas mulheres ainda estão sujeitas em todo o mundo. Manifestação no Dia Internacional da Mulher, em Barcelona, 2009.   Desde então, a data também tem sido utilizada para fins meramente comerciais, perdendo-se parcialmente o significado original. A ideia da existência de um dia internacional da mulher foi proposta na virada do século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial, quando ocorre a incorporação da mão-de-obra feminina em massa, na indústria. As condições de trabalho, frequentemente insalubres e perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores. As operárias em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um desses protestos contra as más condições de trabalho e os baixos salários, em 8 de Março de 1857, em Nova Iorque.  Muitos outros protestos ocorreram nos anos seguintes, destacando-se o de 1908, quando 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque, exigindo a redução de horário, melhores salários e direito ao voto.  O primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado em 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos da América, por iniciativa do Partido Socialista da América.  Em 1910, ocorreu a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhaga, dirigida pela Internacional Socialista, quando foi aprovada proposta da socialista alemã Clara Zetkin, de instituição de um dia internacional da Mulher, embora nenhuma data tivesse sido especificada. No ano seguinte, o Dia Internacional da Mulher foi celebrado a 19 de Março, por mais de um milhão de pessoas, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.  Poucos dias depois, a 25 de Março de 1911, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 146 trabalhadores - a maioria costureiras. O número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Este foi considerado como o pior incêndio da história de Nova Iorque, até 11 de setembro de 2001. Para Eva Blay, é provável que a morte das trabalhadoras da Triangle se tenha incorporado ao imaginário coletivo como sendo o fato que deu origem ao Dia Internacional da Mulher.  Na Rússia, as comemorações do Dia Internacional da Mulher foram o estopim da Revolução russa de 1917. Em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro pelo calendário juliano), a greve das operárias da indústria têxtil contra a fome, contra o czar Nicolau II e contra a participação do país na Primeira Guerra Mundial precipitou os acontecimentos que resultaram na Revolução de Fevereiro. Leon Trotsky assim registrou o evento: “Em 23 de fevereiro (8 de março no calendário gregoriano) estavam planejadas ações revolucionárias. Pela manhã, a despeito das diretivas, as operárias têxteis deixaram o trabalho de várias fábricas e enviaram delegadas para solicitarem sustentação da greve. Todas saíram às ruas e a greve foi de massas. Mas não imaginávamos que este ‘dia das mulheres’ viria a inaugurar a revolução”. Membros da Liga Internacional das Mulheres, 1922.   Cartaz soviético de 1932. Em vermelho, lê-se: "8 de março é o dia da rebelião das mulheres trabalhadoras contra a escravidão da cozinha." Em cinza: "Diga NÃO à opressão e ao conformismo do trabalho doméstico!"  Após a Revolução de Outubro, a feminista bolchevique Alexandra Kollontai persuadiu Lenin para torná-lo num dia oficial que, durante o período soviético permaneceu numa celebração da "heróica mulher trabalhadora". No entanto, o feriado rapidamente perderia a vertente política e tornar-se-ia numa ocasião em que os homens manifestavam a simpatia ou amor pelas mulheres da vida —; uma mistura das festas ocidentais do Dia das Mães e do Dia dos Namorados, com ofertas de prendas e flores dos homens às mulheres. O dia permanece como feriado oficial na Rússia, bem como na Bielorrússia, Macedónia, Moldávia e Ucrânia).  Quando a Tchecoslováquia integrava o Bloco Soviético (1948 - 1989), esta celebração foi apoiada pelo Partido Comunista da Tchecoslováquia, e foi gradualmente transformando-se em paródia. O MDŽ (Mezinárodní den žen, "Dia Internacional da Mulher" em checo) era então usado como instrumento de propaganda do partido, que esperava assim convencer as mulheres de que considerava as necessidades ao formular políticas sociais. Durante as últimas décadas, o MDŽ acabou por se tornar uma paródia de si próprio. A cada dia 8 de março, as mulheres ganhavam uma flor ou um presentinho do chefe. Assim, o propósito original da celebração perdeu-se completamente. A celebração ritualística do partido no Dia Internacional da Mulher tornou-se estereotipada e era mesmo ridicularizada pelo cinema e pela televisão, na antiga Checoslováquia. Após o colapso da União Soviética, o MDŽ foi rapidamente abandonado como mais um símbolo ridicularizado do antigo regime.  No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu, sendo revitalizado pelo movimento feminista da década de 1960.  1975 foi designado como o Ano Internacional da Mulher, e a partir de 1977, a Organização das Nações Unidas instituiu o Dia Internacional da Mulher.

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