segunda-feira, janeiro 11

Riquezas do mundo


Amores meus  amores bonita vida...

Recebi  essa crônica. Que  presente! Amei...
Repartir com amor essas riquezas  é  tomar parte na sua  criação... Luzes e Luzes!

*  “Há livro que nos diverte. Há livro que nos ensina. Há livro que nos faz lembrar e há livro que nos faz esquecer de tudo. Há livro que nos tensiona, há livro que nos relaxa. Há livro que nos leva ao infinito, há livro que nos deixa de quatro no chão. Há livro que nos amplia e a há livro que nos coloca em nossa verdadeira dimensão. O livro acompanha você na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na fila do consultório e na viagem de avião, no tumulto da rua e no aconchego do lar, na fartura de amor e na indigência afetiva. O livro nos faz sonhar ou cair na real, nos instiga a imaginação sem o enquadramento forçado de imagens visuais e se liga direto ao coração sem precisar de wi-fi ou bluetooth. O livro não é solução de todos os problemas nem a panaceia de todos os males. Mas não há problema que não amenize depois de uma boa leitura.

Por essas e outras, o livro é o melhor amigo do homem. Obviamente que há controvérsias. A sabedoria popular diz que é o cachorro. Para o poeta Vinicius de Moraes, o melhor amigo do homem é o uísque. Uísque, por assim dizer, seria uma espécie de cachorro engarrafado. Mas eu lhes afirmo com minha convicção: o livro é, sem dúvidas, o melhor amigo do homem…”

Crônica de Edival Lourenço na Revista Bula * 


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Roswyta

esrogbribeiro@hotmail.com

Ribeirão Preto 11.janeiro.2021

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