quarta-feira, janeiro 25

SOMOS O QUE A VIDA GRAVA EM NÓS.


 Meus  amores,  bonita vida!
*O TEMPO PASSOU E ME FORMEI EM SOLIDÃO*
Hoje,  li  esta  crônica linda, sentimental e realista.




Vamos fazer  aqui um  exercício de livre retorno à nossa infância.
Pois  bem, a  Senhora Vida não é um  ser sem  alma. 

Suas vontades são mais perspicazes do que os filhos privilegiados por suas graças divinas,  são cuidadas com  cor,  flor  e amor em  sombria pintura em narrativas inigualáveis.

Não há  autoridade das criaturas humanas designadas  que pisoteiam o  seu ego, na maioria  das vezes seus  reais interesses atracam em um porto Sagrado, de fé e nos  aromas  de amores...


Seu  coração tem  uma comunicação humana as amor  fraterno, da solidariedade universal e da justiça.   Mestre que está  ali para nos ensinar com isso que nós  somos as pessoas mais  importante em nosso própria  vida.

Talvez ainda não  nos  conscientizamos que  somos  herdeiros  diretos dessa  sábia Mãe Natureza . 


Qual o  tempo dela  mais importante, para conjugar os verbos  dos contos,  versos, poemas, poesias e cantorias  de sua  caminhada?!...  


Ah meus  amores a gente vai ter que  dar  conta de conjugar os nossos  verbos,  começando pela primeira pessoa do  singular,  em  todos os tempos, tantos  aqueles que signifiquem momentos e coisas felizes ou menos alegres,  de sucessos, de perdas  e vitórias.


Dos  seus valores e das coisas que gostamos e nos encantam na segurança  vivida em  frente uma  família  que sempre nos  ofereceu o melhor do  sorriso, o choro, a simplicidade, a insistência  romântica da  ansiedade  em  ser  feliz.


Ao ler  essa crônica,  ela me transferiu para lugares maravilhosos,  períodos de risos e  choros, de  alguns passinhos  em falsos pela idade  e imaturidade, mas muito rico  de lembranças e aprendizado.


Amores, na realidade não  estou postando  essa  *Grandeza* de José Antônio Oliveira de Resende,  para falar  de minha experiência de vida,  e  a forma como  eu e meus irmãos fomos  criados e encaramos essas  relações afetivas no seio da família. 


Abaixo está esse  Amor Aprendiz amadurecendo a  beleza  de uma geração amassada e crescida pelo  fermento soberano  do  AMOR.


  Lê-la é um presente que lhes ofereço  com  muito  carinho.


Beijos

Roswyta



 Lucy Leão Nunes 25.01.2017 · 1 h ·   Gata ou Pantera?! 
Bem, peguei essa leveza de crônica no existente no facebook.  Lucy é uma  menina, amada amiga, fomos vizinhas e  colegas de colégio.  Quero dizer  que  frequentar sua  casa  era um  celeiro  aprendiz ainda no  labor  do nosso engatinhar pelas  aventuras desse mundão  de DEUS!  Mas, isso é  assunto para divãs e mestres em psicologia, terapias para outro momento...  somos até  hoje amigas-irmãs,  enfim,  desse tempo que  a geração atual pouco  sabe o  que é realmente ser feliz  e livre.  Grata por esse glorioso momento. bjs

*O TEMPO PASSOU E ME FORMEI EM SOLIDÃO*


 domingo, 21 de fevereiro de 2010 - José Antônio Oliveira de Resende
Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite. Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um. – Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre. E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.. – Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável! A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim. Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia: – Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa. Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa. Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também.. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança.... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade... Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa.. Recebíamos as visitas com o coração em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite. O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa: – Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais. Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores. Casas trancadas.. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos do leite... Que saudade do compadre e da comadre!
*****
 José Antônio Oliveira de Resende
Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura, da Universidade Federal de São João del-Rei.

domingo, janeiro 15

SINTONIZANDO PELA ALMA E CORAÇÃO.





Bonita vida meus  amores...
Sou amante fora  do tempo vivendo do tema  do amor!

Hoje, percebo tranquila que faço do verde meu caminho,  faço diariamente da vida plantação, continuarei plantar sementes que  possam germinar boas colheitas para  alimentar os passarinhos que enfeitam minha  caminhada humana.    Busco em cada olhar felicidade,   vou  fazendo versos e orações!  Domingo de janeiro,  caminhando  bem cedinho, percorri  ruas  desertas, ouvi  cantos  dos passarinhos.  Sentindo agradecida o vento  sobrando  suave e frio nos  beijando de Bom dia!..
Olho  o  céu com  seus tons  cinza que  há dias transcreve  as chuvas ampliando mais breve seus estragos pela cidade.   Ressalto que formar esse percurso matutino com  King, meu presente Amigo deixado a mim por minha querida  irmã Malú... é uma meditação dinâmica.  Hora de me descontaminar  do desnecessário, de tudo que não  devo  carregar  pela  frente.  Proteger e preparar-me  para enfrentar novos  desafios...  Momento  de reflexões intensas... caminho  devagar e sigo contemplando tudo a minha frente com  atenção ecumênica.   Hora  do  diálogo  profundo  com o Pai Soberano...  
Adoro caminhar em silencio pelas sombras distintas de mim mesma,  usando   atos conscientes e  eficazes dessa energia  recebida  diariamente do  Criador.   Importa-me ter esperança viva,  tenho  a origem  sagrada e ainda  assim na  contra mão tenho o que nunca bastou-me.      Ah meus  amores com o passar dos dias, dos  acontecimentos e lições nosso mundo  vai ampliando ou  talvez mudando nossas  vidas...  
Nasci rural e trago essa cantoria silenciosa comigo, todo meu nascer esta dentro  de mim.   Valiosas  arquiteturas vão dando luzes a  minha  história, não perderei jamais a valorização pela palavra entre prosa e poesia  simples e principalmente pela música sertaneja de raiz brasileira,  por valores pessoais,  sentimentais e aqueles representado pelos melhores clássicos da  nossa cultura entre elas a autêntica música caipira que trago registrada na memória. 
Sagradas são todas as trilhas e estradas que nos une.  O carinho de minha gente  cria em mim a beleza  necessária da alma.    Esse romance com  minha terra corresponde muitas vezes o buscar de algumas  respostas em sua teimosia...  o que  está  acontecendo  com o mundo,  com  a humanidade, com  as pessoas, com todos nós?!!     
Penso, cego de sensibilidade é  aquele que encolhe e não  saboreia com  alegria  as coisas, valores e princípios do  amor  a sua  gente e raízes gritantes  de  sua existência.    Sou amante fiel   e leal  dos rastros que  os poetas naturais,   amigos amados se  tornaram ao longo  da vida. Guardo dentro  do peito sem  deslocar meus  amores  de infância,  alguns  mais intensos, outros nem tanto... enfim,  todos são elementos  fundamentais na memória em nome dessa gratidão infinita. 
Sou  assim, humilde semeadora  dessa incompreensível na minha  espiritualidade... Assumo minha pobreza de humanidade, mais profundo por algum tempo  preciso  dessa viagem  interior... meus pensamentos  precisam de  qualidade, embarco em uma jornada  pra dentro de mim... então,  calada, observante, meio  águia outras vezes condor,  ou, canário, beija-flor, bem-te-vi... desafinando a melodia,  em meu silêncio rabisco as canções  escritas por minha  alma.  
Confesso sou contaminada por  essa energia divina, sinto  as belezas, as lições e os pesos de todo  aprendizado nas costas... De forma clara  sou um bicho da  vida escrevendo histórias vividas com  alegrias e dores, perdas e vitórias do meu  cotidiano...  vivo  cada manhã, cada  tarde, cada momento lindo  do crepúsculo, uma caçadora autêntica e eterna sem  identificar o  feroz  barulho que  me fere a alma.
Não  queixo  e não reclamo ao fim  de cada turno experimentado... busco a quietude, o contato comigo mesma e com a natureza,   ergo a cabeça com  Fé  em DEUS  e energicamente  refaço-me para  os  desafios  do  dia a dia.  
Renovo meus  hábitos e posturas perante a vida  de uma maneira melhor, isto pode  fazer toda a  diferença em minha  vida.  Ah meus amores,  preciso  desse silencio físico e íntimo...  Perdão por me  desligar de meus  Amigos, meus  amores do Facebook....   Não  sei  dizer quando  voltarei....  Por hoje, é essa necessidade que  deve prevalecer no momento.... preces todos as terão.  
Quando conseguirem se afastar e ficar alguns minutos num lugar tranquilo, devem fazer a conexão com  a LUZ da Redoma  Divina... Estaremos todos unidos. Sinta  a Energia desse calor de  meu  coração  ao  de vocês.   Ah meus  amores,  não  saberemos dizer  exatamente se a vida é isso?!!
A vida nos abre os  seus panos dos anos.   Ai, então sabemos  da confiança, onde  a vida se encarou firme o Infinito de nós mesmos, dando-nos  direção através da fé, e que  longe  a vida pode ser essa espera de auroras lindas, boreais com  a proteção  do nosso Pai Soberano...
Ele estará a sós com meus pensamentos,  a  DEUS  faço e  ofereço preces...  Fecho os olhos e ouço o som do universo como carinhoso abraço a cada um  de vocês... contudo,  preciso desse tempo aqui, não  sou  eu  que escrevo...  minhas lembranças  escrevem.
Nessa fala amorosa e quem  sabe boba,  fora de moda deixo  ecoar  meus  sentimentos em próprias palavras numa  espécie  de  declarações que este  tempo atual  desconhece.


Amo  Amar  você!

Beijos

Roswyta

Ribeirão Preto - sp - br



sexta-feira, janeiro 13

TESOUROS DA MÃE NATUREZA.








Bonita vida meus  amores...

 Só atos podem tornar realidade nossos desejos e promessas. 

Acredito que uma promessa mantida,  não importa sua magnitude, fortalece
a nossa  auto imagem. 

Por isso, é muito bom fazermos um projeto, qualquer  que seja por um minuto, depois uma hora, por um dia e renovando-o a cada final das vinte quatro horas...  

Ah meus amores, 2017  chegou  com  cara nova e que ele com sua  enorme  boa  vontade para levarmos  esta coragem adiante,  seja permanente...  renovador em boas  atitudes.

Todos nós  somos capazes de tornar realidade uma  única promessa,  por um único  dia quando  somos  capazes  de acreditar na nossa  capacidade e  nos interagir  com as oportunidades que vão aparecendo iluminadas à  nossa frente.

Existe a possibilidade de escolher entre todas e  muitas atividades humanas.  e assim, fui me  recolher por ai.... fiquei alguns dias engatilhando na ramaria cipoal, vez  ou outra andei calmamente pelos jardins de mim mesma...   eu  me preparei para escolher bem cada segundo vivido!

Sou caçadora de mim à vista do pote de silencioso aprendizado.   

Voltei embalada por muitas reflexões. 

Aqui, estou  ainda pensando  nos campos e matas pedindo  socorro, do mato e das cachoeiras vinham pelo  vento atento  perguntas simples..    

Você é Roswyta é realmente humano?!  

Ah meus  amores, como  ensinar a Humanidade que a Mãe Natureza tem pulmões enormes e coração gigante!  Penso, que demoramos muito a aprender que nossa dor se  suaviza cada vez que oferecemos conforto a  alguém que sofre e  a Mãe Natureza,  esta  sofrendo  em demasia... 

Estamos vendo uma Crise de Civilização  em  silêncio, de braços  cruzados  a frequência de  sua falência vital e continuamos realizado  estragos a está Soberana Mãe Natureza??!!!

Honestidade,  sinceridade e  confiança são o que procuramos nos outros e  devemos fortalecer em nós mesmos  estas  qualidades... Beleza da Natureza é  responsabilidade de todos e manter  a sua Vida em boas  condições nossa Obrigação e Dever de filhos,  de indivíduos e cidadania...

Que o seu  alimento são chuvas  calmas,  sol e luar..... ouvi o uivo agoniado dos morros, matas, rios e serras.  Ouvi o canto  triste dos passarinhos feridos  e muito mais....  

Compreender o ciclo da vida é para o mim uma questão absolutamente essencial....   Acho que  a ciência é poderosa ferramenta da  mente humana quando usada com respeito e ternura pela  unidade  da vida.

Amor,  estaríamos nós nos esquivando de amar?! A vida não exige de nós grandes sacrifícios pede-nos apenas para fazermos a viagem com alegria no coração e sermos uma bênção àqueles que estão ao nosso redor...

O que nos falta é sensibilidade e conversa firme do ouvido avivado ao coração para salvar-nos das queimadas na alma, porque nosso corpo não é um só membro, mas muitos mundos habitados...  refletindo  as pegadas de luz da nossa alma…

beijos
Roswyta
esrogbribeiro@hotmail.com
Ribeirão Preto - SP-Brasil 


quarta-feira, janeiro 4

IDEIA DE FELICIDADE.






Meus amores bonita vida.... 

Pois é na  noite  de 31 de dezembro, o Ano de 2016, anunciou-nos que atravessou os campos dos meses, e, aqui, parou, por alguns segundos para contemplar a extensão de um Novo Ano.... 

As sementeiras de 2017 serão de muito Amor e Paz.... 

Precisamos de frutos dos deuses, de bonitos sonhos e vitoriosas realizações. 

Luzes e Luzes a todos.... 

Feliz travessia iluminadora... 

Meus amores, desejo a todos um notável romance com o Novo Ano! 

No bosque sagrado de nosso Templo possamos construir aldeias de amores... 

Cultivar jardins guardados por anjos. 

Que possamos seguir escoltados por silenciosas preces...

.... a minha ideia de felicidade é muito simples, basta eu estar cercada pela natureza, dormir com o ruído dos animais e acordar antes do amanhecer com o canto dos pássaros.

É caminhar descalça pela grama molhada de orvalho e sentir o perfume das flores, cultivar sementes na terra para que possam sentir seu cheiro molhada pela chuva.

Ah meus amores, respeitar e amar essa riqueza encanta-me, rever pessoas que conheço e aquelas que vão aparecendo com seu sorriso largo. 

É me sentar num canto silenciosamente ler livros tomar banhos de cachoeira e de chuva, cantar desafinada enquanto caminho observando as árvores e seus hóspedes passarinhos. 

É conseguir colocar em prática os ensinamentos sobre espiritualidades que venho aprendendo ao longo dos anos. 

Pois é... pra mim felicidade é só isso... 


Beijos

Roswyta