Meus amores lindos, bonita vida!
Pois é, entendo que luxo é simplicidade, onde o menos é sempre mais com sabedoria, respeito a individualidade do outro, humildade e elegância de alma e postura. Principalmente como tratar o universo de cada um com a devida reverência da generosidade. Compartilhar, refletir esse luxo recebido é a mim prazeroso... beijos.
Pois é, entendo que luxo é simplicidade, onde o menos é sempre mais com sabedoria, respeito a individualidade do outro, humildade e elegância de alma e postura. Principalmente como tratar o universo de cada um com a devida reverência da generosidade. Compartilhar, refletir esse luxo recebido é a mim prazeroso... beijos.
LUXO PARA TODOS
- Às vezes estamos tão dentro de uma certa realidade que nos esquecemos do quão privilegiados ...somos. Tendo vindo da realidade de que vim, não tenho direito a esse esquecimento.
E por isso quero proclamar que minha vida é um luxo só.
Quer luxo maior do que poder comer fora – e bem – todos os dias?
Quer luxo maior do que poder comprar – e nem sempre ler – os livros que desejo?
Quer luxo maior do que ter um quarto próprio – e mínimo – em pleno plano?
Quer luxo maior do que poder abdicar de carro na cidade habitada por uma estranha espécie constituída de cabeça, tronco e rodas?
Quer luxo maior do que, à beira dos trinta anos de cárcere laboral, continuar com o riso solto?
Quer luxo maior do que ter a mente e o corpo sãos? Quer luxo maior do que ser o equilíbrio em pessoa, digam o que disserem?
Quer luxo maior do que, por exemplo, ver um show – e que show! – da grande Rosa Passos?
A baixinha (metro e meio, talvez) é uma gigante no talento musical. É uma baixinha de estatura internacional.
Minha vida não tem nada demais, mas é um luxo só. Tenho tudo quanto quero, na exata medida do meu pouco querer. O meu luxo está na simplicidade, no querer menos, no precisar do mínimo.
E se quero pouco, se preciso de pouco, o luxo de que falo é só um contentamento íntimo. É um luxo invisível.
Onde está escrito que o luxo tem de ser visível? O luxo da ostentação não me interessa.
A verdade é que só gosto do luxo que é luxo só pra mim."
Autor: Tarlei Martins
Tarlei Martins nasceu goiano (1963) e adultesceu mineiro. Na virada do terceiro milênio, fez ninho numa das asas de Brasília. Graduado em Ciências Contábeis (UFU), há trinta anos é profissional dos números. E logo os números irão financiar-lhe o ócio com que pensa dedicar-se ao ofício de amador das letras. Para tal ofício, cuidou de pôr na bagagem duas especializações: Letras e Filosofia, ambas na UnB. Quase Nada é seu primeiro livro lançado – às traças. Quase nada se pode esperar dele, o livro. É com ele, no entanto, que o autor conta despontar para o anonimato. Na vã tentativa de driblar o anonimato, mantém um puxadinho virtual no endereço www.artevida.blog.br, abrigo, aliás, da maioria dos textos aqui publicados.
Quer luxo maior do que poder comer fora – e bem – todos os dias?
Quer luxo maior do que poder comprar – e nem sempre ler – os livros que desejo?
Quer luxo maior do que ter um quarto próprio – e mínimo – em pleno plano?
Quer luxo maior do que poder abdicar de carro na cidade habitada por uma estranha espécie constituída de cabeça, tronco e rodas?
Quer luxo maior do que, à beira dos trinta anos de cárcere laboral, continuar com o riso solto?
Quer luxo maior do que ter a mente e o corpo sãos? Quer luxo maior do que ser o equilíbrio em pessoa, digam o que disserem?
Quer luxo maior do que, por exemplo, ver um show – e que show! – da grande Rosa Passos?
A baixinha (metro e meio, talvez) é uma gigante no talento musical. É uma baixinha de estatura internacional.
Minha vida não tem nada demais, mas é um luxo só. Tenho tudo quanto quero, na exata medida do meu pouco querer. O meu luxo está na simplicidade, no querer menos, no precisar do mínimo.
E se quero pouco, se preciso de pouco, o luxo de que falo é só um contentamento íntimo. É um luxo invisível.
Onde está escrito que o luxo tem de ser visível? O luxo da ostentação não me interessa.
A verdade é que só gosto do luxo que é luxo só pra mim."
Autor: Tarlei Martins
Tarlei Martins nasceu goiano (1963) e adultesceu mineiro. Na virada do terceiro milênio, fez ninho numa das asas de Brasília. Graduado em Ciências Contábeis (UFU), há trinta anos é profissional dos números. E logo os números irão financiar-lhe o ócio com que pensa dedicar-se ao ofício de amador das letras. Para tal ofício, cuidou de pôr na bagagem duas especializações: Letras e Filosofia, ambas na UnB. Quase Nada é seu primeiro livro lançado – às traças. Quase nada se pode esperar dele, o livro. É com ele, no entanto, que o autor conta despontar para o anonimato. Na vã tentativa de driblar o anonimato, mantém um puxadinho virtual no endereço www.artevida.blog.br, abrigo, aliás, da maioria dos textos aqui publicados.
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